sábado, 28 de maio de 2011

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PROGRAMA “VIVER BEM” REALIZA

ATIVIDADES AOS SERVIDORES PÚBLICOS DE GARUVA

Através da Portaria N° 164 de 12 de Abril de 2011, a Prefeitura de Garuva através da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Finanças designou um grupo de trabalho que tem como objetivo central a implantação e a coordenação de ações de promoção a saúde ocupacional dos servidores e empregados públicos do Poder Executivo de Garuva. Intitulado como “Programa Viver Bem”, o mesmo é composto pelos seguintes profissionais:

Cleide Mafra – Diretora de Recursos Humanos da Prefeitura de Garuva;

Isabela Aragão Pereira – Chefe da Atenção Primária a Saúde;

Neusa Regina Wachholz – Secretária Administrativa da Secretaria Municipal de Educação.

Scheila Bianca Krause Strey – Fisioterapeuta

Os objetivos principais do Programa Viver Bem são:

I - propiciar a discussão dos problemas referentes à saúde dos trabalhadores (servidores e empregados públicos) em todos os locais de trabalho, de modo a garantir a participação efetiva dos interessados.

II – identificar e instituir instrumentos que permitam o levantamento dos locais de trabalho e meio ambiente e dos processos de trabalho, incluindo-se a organização do trabalho e suas repercussões sobre a saúde dos trabalhadores, mapeamento de riscos e cargas de trabalho;

III – identificar a demanda dos servidores no tocante às mudanças necessárias para a prevenção das doenças e acidentes provenientes do trabalho;

IV – mobilizar os servidores pela prevenção de acidentes e doenças ocupacionais e estimulá-los permanentemente a adotar comportamento preventivo dentro e fora do ambiente de trabalho;

V – promover a realização de palestras e seminários sobre a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais e sugerir a realização de cursos, treinamentos e campanhas que julgar necessários para melhorar o desempenho dos servidores quanto á saúde do trabalhador.

A operacionalização do que o Programa propõe-se realizar é de competência do Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura de Garuva e, para 31 de Maio/2011 já está programada a adesão do Programa a Campanha Mundial de incentivo ao extermínio do ato de fumar com a utilização de camisetas personalizadas, retro projeção de audiovisuais, palestras, etc. Para Cleide Mafra “o Programa é excelente, pois, além de incentivar práticas laborais saudáveis, é preventivo e de orientação às melhores posturas em nosso ambiente de trabalho”.

Foto e Texto: divulgação RH/PMG – 2011

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domingo, 15 de maio de 2011

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FESTA DO COLONO TRARÁ GRANDES
NOMES DO SERTANEJO UNIVERSITÁRIO!

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terça-feira, 3 de maio de 2011

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FAMÍLIA X ESCOLA – PARCERIA?

MARCELO TAVARES
Geógrafo


Quando o objetivo principal é melhorar o desempenho dos estudantes, os agentes externos como pais e mães são os envolvidos que demonstram maior atuação, correto? Nem sempre. Por incrível que pareça, muitos pais à sombra da irresponsabilidade atribuem o insucesso escolar de seus filhos aos profissionais que atuam nas organizações escolares espalhadas pelos quatro cantos do mundo. Ao certo, pensam ser menos trabalhoso atribuírem exclusivamente à equipe pedagógica o fracasso educacional de seus rebentos do que assumirem o que é de fato também tarefa de pai, mãe, irmão, tio, avô, padrasto, madrinha, etc. – uma atitude, no mínimo, lamentável. Postura de pai e mãe é de sondagem permanente a fim de acompanharem o desenvolvimento escolar, social e familiar dos que estão sob suas guardas. Cadernos necessitam de acompanhamento, mochilas de vistoria, tarefas de assessoria, relacionamentos de orientação e, acima de tudo, estudantes clamam uma minúscula manifestação de interesse dos pais em relação a sua vida escolar – isso é quase tocável em alguns casos. Enquanto a figura paterna assenta-se na pedra em frente a casa fumando e/ou bebendo de calças regaçadas e a matriarca escora-se à mesa da vizinha se abanando de paninho ao comentar o comportamento dos que passam, filhos multiplicam-se pelas ruas montados em bicicletas invocadas embaixo de cabelos desleixados à sombra dos – insuportáveis – bonés encardidos. Em qual momento a família perceberá que crianças e adolescentes vagando pelas ruelas escurecidas da cidade estão totalmente vulneráveis às más companhias capazes de conduzi-los às piores posturas, como por exemplo, ao tabagismo, a ingestão de álcool, a depredação e ao roubo, ao uso da maconha, da cocaína e do crack e até mesmo a associação ao tráfico de drogas e a exploração sexual? No momento então, que a falência escolar é inevitável, lá estão os pais envoltos em uma avalanche de justificativas, como por exemplo, plena falta de tempo, dizem que atuam como pai e mãe simultaneamente e esbravejam três turnos de trabalho. É chegada a hora de estancarmos os argumentos que remanejam responsabilidades e aniquilam condições de melhorar a vida das pessoas. Quando alunos, filhos, enteados, crianças e adolescentes são considerados prioridades absolutas rotulados por aquelas falas chatinhas e repetitivas tipo “vivemos em função deles”, os mesmos jamais poderão ser tratados em uma esfera secundária – isso é totalmente contraditório, infeliz e perigoso. Filho é responsabilidade de todos e Escola não assegura futuro brilhante agindo sozinha – pensem nisso.

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